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sábado, 21 de maio de 2011

VISITA A APAE-JN - TAREFA 02 -GINCANA DE GENÉTICA





Na tarde dessa quarta-feira, 18 de maio de 2011, fomos levados a uma aula um pouco diferente,porém muito proveitosa com o professor Francisco Santos que levou a turma da odonto 201.1 a APAE-JN.
É notável saber que existem pessoas e instituições com  tanta  responsabilidade social, tão raro nos dias de hoje, e de tão grande importância em nossa sociedade como o encontrado na APAE-JN.
A associação de pais e amigos dos excepcionais de juazeiro do norte(APAE-JN) é uma associação sem fins lucrativos e de cunho beneficente que ajuda pessoas com deficiência intelectual em todo o país. Foi fundada em 1971 por pais de crianças especiais que buscavam melhorar a qualidade de vida das pessoas com necessidades especiais.(fonte:APAE-JN)


As atividades da APAE-JN beneficiam principalmente os especiais e suas famílias de baixa renda e conta com o apoio dos governos municipais,estadual, federal e de empresas privadas além de doações diversas.
A entidade apresenta um leque de atividades relacionadas ao desenvolvimento motor e sensorial dos especiais e conta ainda com uma equipe de profissionais de diversas áreas da saúde e da educação empenhados no bem-estar físico,mental e social dos alunos atendidos.(fonte:APAE-JN)
A importância desse tipo de iniciativa absorve de nós estudantes de odontologia,uma das técnicas mais importantes de um profissional de saúde,qual seja, a técnica de humanizar e  torna-se humano, tão importante quanto as demais técnicas que deverão ser absorvidas no decorrer do curso.
Em nossa visita a  APAE-JN pudemos observar algo que transcende nossa humilde forma de ver o mundo e de se fazer educar,isso porque, longe dos laboratórios modernos, das bibliografias atualizadas e de computadores sofisticados encontra-se um objeto de estudo ímpar que é o sentimento pela vida "in natura" encontrado em cada sorriso daqueles artistas da vida.
Na APAE-JN não fomos apresentados a nenhuma nova técnica de microbiologia ou coisa parecida, porém saímos de lá bem mais cultos uma vez que tivemos uma bela aula de solidariedade e de respeito ao próximo que extrapola as vistas de nosso conhecimento científico.
O fato de não ter levado uma câmera para tirar algumas fotos do ambiente  não me privaram de gravar imagens belíssimas em  minha memória que jamais esquecerei e que poderei, assim como estou fazendo aqui, descrever para todos aqueles que lá ainda não estiveram.  

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